sexta-feira, 30 de outubro de 2009

HALLOWEEN....


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O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.


História do Dia das Bruxas

A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.


Halloween no Brasil

No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).

As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!

A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.

O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.



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sexta-feira, 23 de outubro de 2009



Vitaminas antioxidantes

                                                     
Veja o que comer para retardar o envelhecimento dos seus órgãos de forma natural

Fruto de fatores como a poluição, o tabagismo, os alimentos fritos, grelhados ou da ação da exposição solar (enfim de tudo aquilo a que estamos sujeitos no nosso dia-a-dia!), os radicais livres exercem uma ação nefasta sobre nossas células, degenerando-as e potencializando o aparecimento de doenças como câncer, lesões nas artérias ou envelhecimento celular, nomeadamente ao nível da pele que é o órgão mais diretamente exposto às agressões externas e, portanto, cuja deterioração é mais rápida e visível.


Os radicais livres são moléculas muito instáveis que reagem rapidamente com outras moléculas, deteriorando-as e induzindo erros de replicação celular, sendo apontadas como fatores muito importantes para o envelhecimento do organismo.


A boa notícia é que a sua ação pode ser inibida exatamente com a ajuda dos antioxidantes, grupo no qual se inclui a vitamina A, E, C, assim como o selênio, o cobre, o zinco e os polifenóis. A coenzima Q10 é também um antioxidante potente e promissor, mas sobre o qual há ainda pouca prática clínica.


Muitos destes elementos são estudados no campo da luta anti-câncer, pois parecem ajudar as células imunocompetentes a controlar o crescimento das células tumorais. Devemos desde uma idade muito jovem, como forma de prevenção, até porque esses antioxidantes previnem a oxidação de determinadas moléculas, mas não regeneram as que entretanto já foram deterioradas.


Doses aconselhadas

Todas estas moléculas estão em estudo, há evidência clínica e laboratorial que são importantes na prevenção do stress oxidativo, mas não existem dados concretos sobre as doses realmente necessárias.

Sabe-se que todos estes elementos são saudáveis e protetores, devendo ser consumidos em abundância durante toda a vida e não apenas por ciclos.



Quando ingeridas em excesso, as vitaminas lipossolúveis (vitamina A, K, D, E) podem tornar-se tóxicas. O mesmo não acontece com as vitaminas hidrossolúveis.


Onde as encontra

Fígado, ovos, frutos, vegetais verdes e amarelos, laticínios, óleo de fígado de peixe, gérmen de trigo, óleos vegetais, e batatas.

Excelente fonte de vitamina C e E, a manga ajuda a combater os radicais livres e reforça a ação dos nossos anticorpos.


O tomate, quando cozido, oferece licopeno, um carotenóide que ajuda a prevenir o câncer, particularmente o da próstata.


O kiwi contém mais vitamina C do que a laranja! Oferece vitamina E, cálcio e magnésio. Se sofre de prisão de ventre, experimente consumi-lo regularmente ao pequeno-almoço.



Beba chá verde e inclua salsa nos seus cozidos: ambos são ricos em polifenóis, substâncias antioxidantes.


FONTE: http://www.boletimreceitas.com



quinta-feira, 22 de outubro de 2009




Raiva é resultado de desejos e expectativas frustrados
Rancor e mágoa causados pelo sentimento podem gerar doenças graves como a depressão
Por Natalia do Vale

O sangue ferve, a respiração fica ofegante, a cara fica sisuda, o seu dia parece que acabou naquele exato momento. A cena descrita é um efeito presente em situações do nosso dia a dia: o que você sente é raiva. O problema é que quando não é trabalhada psicologicamente, a raiva gera rancor, mágoa e até dor física, que podem levar a doenças como depressão e estresse, além de prejudicar os relacionamentos.

Guardar para si esta sensação ruim só potencializa a angústia, por isso os especialistas aconselham ponderação e maturidade na hora de lidar com ela. "Estamos suscetíveis a senti-la já que estabelecemos relações afetivas com o outro, porém, devemos aceitar que ele não é o culpado pelo o que sentimos. Sentimos raiva por que não temos nossas expectativas concretizadas e daí vem a mágoa. Só que o outro não tem que, necessariamente corresponder as nossas expectativas, mesmo quando a causa é a injustiça ou a humilhação. Não somos iguais", explica o psicólogo Chris Almeida. 

Raiva
Uma pitada necessária, mas perigosa
Para o psicólogo Chris Almeida, a raiva é um sentimento fundamental para as relações humanas. "Ela faz você reagir ao que te faz mal, faz você querer mudar", explica ele. "Porém, quando em dose excessiva, causa mágoa e rancor e provoca muito mais mal para quem a sente do que para quem a despertou", continua. "Se a pessoa não sabe lidar com a frustração, pode desenvolver quadros de depressão e estresse graves, que só serão curados quando o paciente aceitar que a realidade nem sempre corresponde ao esperado", alerta o psicólogo.
"Sentimos raiva por que não temos nossas expectativas concretizadas".


O mundo não gira ao seu redor

Faz parte de saber lidar com a raiva entender que caminhamos sozinhos e que devemos correr atrás das coisas que queremos sem esperar delas nada em troca. Quando crianças, somos levados a acreditar que somos o centro das atenções e nos acostumamos com mimos e manhas e, quando crescemos, é difícil perceber que isso mudou e que as pessoas não vão fazer tudo o que queremos. "Quando não espero do outro aquilo que posso fazer por mim mesmo, não há frustração. A raiva é irmã mais velha do fracasso. Se valorizo demais esse sentimento, é por que deposito sempre no outro aquilo que é minha obrigação", explica o psicólogo.
Raiva
O culpado sou eu?
Para Chris Almeida, a raiva é sempre causada pelas expectativas que depositamos no outro e não por culpa de alguém. Por isso, antes de culpar o outro pela raiva que sentiu, lembre-se de que você depositou sobre ele expectativas e desejos que são seus. "Mesmo quando esbarramos na mesinha da sala ao tentar chegar na cozinha, e sentimos raiva por isso, a causa do problema é a frustração de termos sido impedidos de fazer algo. A raiva é sempre fruto de um desejo que não se cumpre", explica o psicólogo.
"A raiva faz você reagir ao que te faz mal, faz você querer mudar"
Pronto, falei!
Guardar para si o sentimento é sempre pior. A raiva guardada vai se armazenando e tomando dimensões maiores. Na hora do desabafo, muitas vezes, aparecem mágoas do passado que estavam adormecidas e geram ainda mais confusão. "Por isso, resolva o problema conversando com o outro e tenha sempre em mente que ele não tem a obrigação de corresponder as suas expectativas", sugere o psicólogo.
"A raiva é irmã mais velha do fracasso. Se valorizo demais esse sentimento, é por que deposito sempre no outro aquilo que é minha obrigação".
Espere a poeira baixar 
Na hora da raiva, a sensação de angústia e mal-estar sempre supera a racionalidade, agimos por impulso, e depois nos arrependemos. Para evitar essa situação, o psicólogo aconselha paciência e ponderação: "Espere a poeira baixar. Depois de certo tempo, digerimos melhor as coisas e não magoamos quem não tem culpa e, muitas vezes, evitamos que o problema se torne ainda maior por simples falta de jeito de lidar com a situação", diz ele.
Extravase e liberte-se

Se não dá para falar com o outro sobre a raiva para resolver e deixar as coisas às claras, o jeito é optar por meios alternativos. "Que tal um saco de pancadas ou um grito? Isso alivia a tensão", sugere Chris. Manual para não deixar que a raiva tome conta de você
1- Não crie muitas expectativas em relação ao comportamento dos outros
2- Aceite o fato de que você não é o centro de tudo
3- Alivie a tensão com diálogo e métodos alternativos: exercícios físicos e meditação podem ser boas opções. "A raiva é como uma toxina, e precisa ser liberada para não se converter em coisas ruins", explica o psicólogo.
4- Procure reverter a raiva em estímulo, assim, você canaliza sua força para fazer coisas boas
(FONTE: http://www.minhavida.com.br)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009


Parte da palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba, em 23/07/08...     




                                                          


O palestrante é membro eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de Acesso". Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior.
Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração - o primeiro nacional.

  • 1º- lugar: Sigmund Freud;
  • 2º- lugar: Gustav Jung;
  • 3º- lugar: Içami Tiba. 


    1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

    2. O quarto
     não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

    3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

    4. 
    É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas. 

    5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

    6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente. 


    7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome 
    . Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer. 

    8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.
     

    9. É preciso transmitir aos filhos a idéia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.
     

    10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

    11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.
     

    12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar dis cutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.
     

    13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.
     

    14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.
     

    15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdend o.
     

    16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.
     

    17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.
     

    18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas
    . (palavras dele). 

    19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará q ue a socieda de terá que engolir também.
     

    20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.
     

    21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.
     

    22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.
     

    23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.
     

    24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

    25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.
     

    26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.
     

    Frase: "A mãe(ou o pai!) que leva o filho para a Igreja, não vai buscá-lo na cadeia..."

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

DICA DE LEITURA...


Livro - Magra e Poderosa




Título: Magra e Poderosa
Autor: Rory Freedman  e Kim Barnouin
Editora: Intrinseca
Assunto: Medicina E Saude-Dietas
ISBN: 9788598078212
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 192






Esse divertido guia de estilo de vida saudável conquistou o primeiro lugar das listas do The New York Times. As autoras, que atuam no mundo fashion dos Estados Unidos, dão dicas para desintoxicar o corpo e entrar em forma. Para isso, ensinam como adquirir bons hábitos alimentares e emagrecer de uma vez por todas. Com explicações sobre as verdades e mentiras em torno dos carboidratos; da necessidade das proteínas animais e dos efeitos devastadores do açúcar e dos adoçantes artificiais, provam que a saúde e a beleza também são uma questão de informação.

Por isso, Rory Freedman e Kim Barnouin expõem os danos causados à ecologia e aos animais no processo de produção, processamento e consumo de carne. Alertam sobre os males da ingestão de hormônios ministrados ao gado e às galinhas que consumimos nas carnes e ovos. Denunciam como o hábito de beber leite de vaca, condenado por muitos cientistas e médicos, atende aos interesses de uma indústria bilionária e de políticas públicas suspeitas.

Apontando os perigos de produtos corriqueiros que fazem parte do nosso cardápio, Magra & poderosa dá alternativas saborosas. Analisa por que uma alimentação consciente é fonte de saúde e bem-estar, e explica de maneira clara por que álcool, refrigerantes, cafeína, cigarros, carnes vermelhas, proteínas animais e derivados do leite devem ser exorcizados da dieta, assim como adoçantes e açúcar refinado. Assim, mostra que uma dieta baseada no consumo de produtos orgânicos é a saída para se libertar da fadiga, dos altos e baixos de energia, das gordurinhas renitentes, das celulites e dos quilos que teimam em retornar. Com orientações que transformarão o padrão da nutrição cotidiana, esse guia de alimentação saudável exibe as vantagens da dieta vegan. Magra & poderosa vem conquistando milhares de leitoras no mundo todo. Tornou-se a dieta sensação da atualidade, sem medir palavras, com bom humor e bons motivos para quem quer deixar de comer porcarias e ficar com um corpo maravilhoso.

sábado, 17 de outubro de 2009

DICA DE LEITURA...



  • Ano: 2006
  • Edição: 1




Deus faz tudo pelo melhor!






    Um dos buscadores da verdade de tempos antigos nos informa a respeito de uma história exemplar, a fim de que saibamos um pouco mais acerca da grandeza das decisões de Deus para a nossa breve existência no mundo e ainda afim de que saibamos, sobretudo que, haja o que houver, algo de muito bom está por trás de todas as circunstâncias de nossa vida. Por vezes sofremos perseguições quando defendemos o que é bom, justo e honrado neste mundo tão árido. São poucos os que vivem pela Verdade, em sua busca ou por ela sequer se interessam – preocupados que estão em “ganhar dinheiro” embora isso, muitas vezes, como nos dizia um Homem Santo e Sábio há 2000 anos, “perca sua própria alma”. No mundo em que vivemos tem imperado, na maior parte das vezes, “fazer de conta”, viver envolto em falsidades e hipocrisias.
    Enfim, Deus faz sempre tudo pelo melhor e vamos, conformados, encontrando, com dificuldades, embora, o nosso espaço, o nosso caminho nesta curta passagem entre o amanhecer e o anoitecer da vida. A história, em resumo, é atribuída a Swami Ramdas e transmitida por tradição oral. Ramdas foi um daqueles "Loucos de Deus", que deixaram de viver normalmente entre seus semelhantes para que pudessem compreender suas vidas na plenitude da busca da União com o Criador. Aqui ilustra-se bem como o Criador "escreve certo por linhas tortas". Aliás, nós é que entortamos as linhas, Deus sempre escreve retamente...

À história, portanto:

“Um monarca tinha um ministro célebre por sua sabedoria. Muitos vinham de longe para consultá-lo acerca dos mais variados temas, recebendo como resposta e consolo sempre a assertiva: "Deus faz tudo pelo melhor" saindo de sua presença reconfortados.
Um dia, o rei o levou consigo e comitiva para uma caçada na selva. Cercando uma fera, o soberano e o sábio foram separados da comitiva real e acabaram por perder-se no meio da floresta.
Ao meio-dia o calor tornou-se insuportável. O rei, cansado e faminto, deixou-se cair desanimado à sombra de uma árvore:
_ Ministro! - gemia o monarca - Estou perdendo as forças, sinto uma fome insuportável. Trate de encontrar algo para eu comer.
O sábio foi colher frutos frescos e os ofereceu ao seu senhor que, num acesso de gulodice febril, fez um movimento brusco com a faca e decepou um de seus dedos.
_ Ai, ministro, que dor! Que dor!
O outro se contentou em observar tranqüilamente: “Deus sempre faz tudo pelo melhor”.
A essas palavras, o rei, exasperado, expulsa-o de sua presença entre insultos e, a seguir, começa a fazer uma bandagem em seus ferimentos.
Solitário, recebe a desagradável visita de alguns bandoleiros que, mais tarde, descobre serem seguidores de uma poderosa deusa devoradora de homens, a Khâli tão temida pelo hindus. “Mas eu sou o rei!”, bradava em vão o monarca, enquanto os bandoleiros observavam, “melhor, muito melhor, nossa deusa jamais teve como sacrifício um acepipe tão nobre!”
Chegando diante do sacerdote que o sacrificaria, este percebe a mutilação na mão do rei e diz: “Tirem este homem daqui! Nossa deusa não deve ser insultada recebendo um homem mutilado como oferenda!”
O rei, aliviado, compreende finalmente seu ministro sábio e sai a procurá-lo encontrando-o, horas depois, à sombra de uma árvore em posição tranqüila e meditativa. Pede que o perdoe, conta a história toda e ouve do ministro o seguinte:
_ Senhor, nada tenho a vos perdoar e não me ofendeste de maneira alguma. Pelo contrário, eu vos devo a vida! Se não me tivesses expulsado de vossa presença, eu teria sido capturado convosco e os sacerdotes de Khâli teriam necessariamente me imolado em seu lugar, uma vez estar o meu corpo intacto. Assim, como vê, verdadeiramente, DEUS FAZ TUDO PELO MELHOR.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009


ORIGEM  DO  BANHO


Se hoje para nós tomar banho é uma coisa banal, houve épocas em que a água não era lá muito bem vista, e houve mesmo um tempo em que era pecado tomar banho!



Ninguém sabe ao certo quando teve inicio o costume de se banhar.
Os primeiros registos históricos datam de 3000ac no antigo Egito, eles realizavam rituais sagrados na água, utilizavam óleos perfumados e os dedicavam a divindades como Thot e Bes.

Os gregos e os romanos mantiveram estes hábitos: reuniam-se nos 'banhos públicos', que se tornaram em verdadeiros locais de discussões e decisões políticas e sociais. 
Porém, na Idade Média tudo mudou. As ideias religiosas, levadas ao exagero, puseram um ponto final na limpeza. 

As saunas eram consideradas locais de pecado, porque as pessoas se viam nuas umas às outras (uma coisa natural que acontece hoje nos balneários dos ginásios). 

Os banhos foram totalmente proibidos, aumentando as doenças e em especial a peste. Dizia-se que a água 'amolecia' a alma. Aliás, dizia-se ainda que o facto de a água quente dilatar os poros da pele facilitava a entrada de doenças no corpo!
 
Como não podia deixar de ser, os piolhos (e todo o restante da bicharada do corpo) não faltavam, mas eram disfarçados pelo uso permanente de chapéus e (mais tarde) de perucas.  

Assim, nesta época, a higiene passava por vestir roupa lavada e usá-la até ficar suja. A ideia é que a roupa absorvia a sujidade! Os dentes eram lavados com um produto 100% natural: chichi e cinzas!!! 

Quanto a lenços de assoar, nem se fazia a mínima ideia do que seriam: usavam-se os dedos ou as mangas! Surgiram mais tarde, nas classes altas, mas mais para andar com um na mão do que para a pessoa se assoar. 

A roupa não era lavada, apenas sacudida e carregada de perfume. As mãos eram lavadas apenas de três em três dias. Dizem que desse costume se originou o uso do buquê de flores utilizados pelas noivas, eles serviam para disfarçar os odores do corpo.
Lavar a cara estava fora de questão, para não estragar a pele que se podia desgastar. E a sujidade era escondida com doses enormes de maquilhagem. 
 
Só se tomava banho uma vez ao ano e na mesma bacia ?!?!?! Um único barril de água servia toda a família sem que a água fosse trocada, seguia-se uma hierarquia como primeiro os chefes da casa, ou seja homens mais velhos e assim se seguia por mulheres, crianças e por últimos os bebês, a esta altura a água ja estava tão suja que existe a expressão em inglês que se diz “don’t throw the baby out with the bath water”, ou seja, literalmente “não jogue fora o bebê junto com a água do banho”, usada para as pessoas mais apressadinhas.
 Somente por volta dos séculos XI e XIII durante as Cruzadas que os europeus puderam redescobrir as delicias da água, no Oriente, fora dos dominios da Igreja, os banhos públicos haviam sido mantidos com seus rituais e instalações luxuosos. Assim, quando os cavaleiros voltavam para casa espalharam pela Europa novamente o ato de se banhar.
 
O conceito de higiene surge apenas no século XIX, depois das descobertas de Pasteur (1822-1895) e dos seus trabalhos sobre a importância da higiene na saúde. Toda essa falta de higiene acarretou terríveis epidemias como a peste que matou por volta de 200 milhões de pessoas ao longo da Idade Média.
 
Assim, os hospitais e outros locais de contacto com doenças passaram a ser limpos regularmente. 
Ainda neste campo, contribuiu muito a ação e o empenho da enfermeira inglesa Florence Nightingale (1820-1910) que organizou os hospitais, e aplicou noções de higiene básica a locais e pessoas. 

Estudos médicos provaram que a maior causa de morte nos doentes tinha a ver com infecções provocadas por falta de higiene dos médicos, que não lavavam as mãos antes e depois de verem e tratarem os doentes. Passaram, então, a ser obrigados a desinfectar sempre as mãos. 

Foi apenas no século XX que o duche entrou nos hábitos dos europeus,  principalmente pela maior facilidade de aquecer água, e novas termas, agora chamadas de balneários ou estação de aguas foram criadas em localidades como Caldas da Rainha. Com a ascensão burguesa, locais apropriados para o banho foram introduzidos nas casas.
 
No Brasil, muitos povos indígenas que lá viviam já tinham o hábito de tomar banho diariamente. Esse é um hábito presente até hoje no Brasil, e é considerado uma das heranças culturais dos povos indígenas, assim como o uso do tabaco e o hábito de usar redes para dormir. Os povos do oriente, principalmente os japoneses, fazem do banho um ritual coletivo de higiene e convívio.

 
 Origem do sabonete:


 
 A primeira utilização do sabão aconteceu em 2500 a.C, pelos fenícios, sendo usado na limpeza da lã de ovelhas e do couro de outros animais. Nessa época o sabão era feito através da gordura do carneiro e de substâncias contidas nas cinzas solúveis em água de pequenas plantas. 

Os árabes e os turcos foram os primeiros a reconhecerem o valor do sabão. Assim, quando os turcos invadiram o Império Bizantino, a prática do uso do sabonete foi difundida em toda a Europa, porém apenas os nobres tinham acesso ao produto. Inclusive, eles presenteavam autoridades de outros países com sabonetes, juntamente com uma bula, explicando seu uso. 

Até então, o sabão não possuía cheiro, sendo que no século XVIII ele se tornou popular e somente no século XIX, mais precisamente 1879, é que desenvolveram um sabão perfumado: o sabonete. A partir do século XIX, devido à produção em larga escala, o custo de sabonete caiu permitindo a massificação de seu uso, tornando-o um dos principais elementos da higiene pessoal.

 
 Origem do Xampu:
 

 
 
 
 Xampu, no Brasil ou champô, em Portugal (shampoo, em inglês, como também é conhecido e como geralmente se vê nas embalagens) tem a finalidade de cuidar do cabelo, e consiste em um produto utilizado principalmente para remover óleo do cabelo, sujeira, pele morta do couro cabeludo que se agregam ao cabelo com o tempo.
A palavra xampu data de 1877, e sua origem acredita-se vir da palavra Hindi (idioma indiano), chhamna, que significa apertar, amassar, fazer massagem. Durante os estágios iniciais de concepção do xampu, cabelereiros ingleses aqueceream sabão em água com bicarbonato de sódio e adicionaram ervas para darem ao cabelo saúde e aroma.
Originalmente, sabão e xampu eram produtos muito similares. Ambos eram substâncias de emulsão tensoativas, um tipo de detergente. A formulação do xampu desenvolveu-se, tornando-se específica para a limpeza dos cabelos, e não um produto para o corpo em geral. Através do século XX, diferentes tipo de xampus foram criados para cada tipo de cabelo; e atualmente utiliza-se principalmente substâncias sintéticas.
O condicionador de cabelo aplica-se após o xampu para melhorar a textura e o aspecto do cabelo. começou a ser usado após a primeira guerra mundial, e depois começou a ser fabricado com substancias siliconadas para baratear
 
 
  
Fonte de Pesquisa: